Centros de Estudos Africanos

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LEÁFRICA

O Laboratório de Estudos Africanos (LeÁfrica) propõe a constituir-se num espaço acadêmico, situado no Departamento de História do IFCS-UFRJ, dedicado ao ensino, pesquisa e atividades de extensão sobre temas relacionados às sociedades africanas, em sua história e nas diversas expressões de sua cultura. Pretende, ainda, contribuir para as discussões sobre as formas como esses mesmos temas vem sendo pensados nas universidades e instituições acadêmicas dessa área no Brasil, a partir de diferentes campos de estudo.

 


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CEBRAFICA

O Centro Brasileiro de Estudos Africanos é um núcleo interdisciplinar de pesquisadores e estudantes filiado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) que desenvolve pesquisas e publicações na área dos Estudos Africanos.

 


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Grupo de Estudos Africanos (GEA)

O Grupo de Estudos Africano (GEA) da Universidade Autônoma de Madrid é um grupo de pesquisa interdisciplinar especializada na área de estudos africanos e, em particular, a África negra . Fundada em 1995 por um grupo de investigadores e professores, surgiu a partir do desejo de desenvolver o conhecimento crítico sobre as realidades do continente Africano em Espanha e em espanhol. Desde então, a GEA através de seus pesquisadores e pesquisa publicou numerosos livros e artigos , e ter construído o nosso trabalho nos quatro pilares seguintes .

 


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Centro de Estudos Africanos (CEA)

O CEA tem por finalidades principais: difundir a realidade africana através de cursos, conferências, encontros e publicações; promover e incentivar, no âmbito da Universidade de São Paulo, o estudo, a pesquisa e a especialização sobre as sociedades africanas e suas problemáticas, desdobramentos e influência manifestadas no continente africano e fora dele; favorecer, organizar, orientar e promover o desenvolvimento de especialistas; incentivar a publicação de trabalhos científicos, didáticos e informativos concernentes ao seu campo de atividades; manter e incentivar intercâmbios e relações científicas, acadêmicas, culturais e artísticas com instituições congêneres ou relacionadas com os objetivos do Centro, nacionais ou estrangeiros; prestar serviços especializados de assessoria e de extensão à comunidade; apoiar os órgãos públicos, através da pesquisa, assessoria e difusão de conhecimentos, no sentido de que levem em conta os aspectos da realidade africana estudados pelos pesquisadores do CEA; manter biblioteca, documentação e dados especializados.

Centro de Estudos Afro-Asiáticos – [CEAA]

O CEAA originou-se de forma singular ao dar continuidade ao Instituto Brasileiro de Estudos Afro-Asiáticos (IBEAA) criado em 1961, quando o professor Candido Mendes exercia a função de Chefe da Assessoria Internacional da Presidência de Jânio Quadros, voltando seu olhar para os novos países independentes da África, e que tendo sido extinto ainda em 1964, durante o Regime Autoritário no Brasil, foi retomado na UCAM em 1973, tendo sido nomeado como seu primeiro Vice-Diretor Executivo, o africanista José Maria Nunes Pereira. Em 1986, o reconhecido pesquisador das Relações Raciais no Brasil, Carlos Hasenbalg assumiu o CEAA, seguindo-se em 1996, no mesmo papel, o economista Beluce Bellucci, que viveu e escreveu sobre Moçambique (http://www.ucam.edu.br/portal/index.php/centro-de-estudos-afro-asiaticos)

Centro de Estudos Africanos

O Centro de Estudos Africanos está vinculado à política de internacionalização da UFMG e tem como objetivos:

1-fomentar a internacionalização da UFMG na África, aprimorando continuamente tanto sua capacidade de competir em editais relativos a ações de internacionalização, bem como sua integração em redes acadêmicas voltadas à cooperação internacional;

2-incrementar as atividades de cooperação acadêmica entre a UFMG e Instituições de Ensino Superior africanas;

3-congregar pesquisadores, da UFMG e de outras Instituições de Ensino Superior que desenvolvam pesquisas pertinentes à África, ou realizadas com a participação de pesquisadores africanos. (https://www.ufmg.br/dri/centros-de-internacionalizacao-e-redes/centro-de-estudos-africanos/)